A osteoporose é um problema de saúde pública. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), mostram que 15 milhões de brasileiros têm a doença. A pesquisa também revela que até 2010, em âmbito mundial, 52 milhões de mulheres serão atingidas.
Devido a esse problema, que vem aumentando com a expectativa de vida da população, a OMS elegeu de 2000 a 2010 como a década do osso e da articulação. A estimativa é de que uma em cada duas mulheres apresente uma fratura osteoporótica em algum momento de sua vida.
A expectativa para 2050 é de que ocorram um total de 6,26 milhões de fraturas de colo de fêmur, decorrentes da osteoporose, em todo mundo. Essas fraturas são as mais graves, chegando a serem fatais em 20% dos casos.
De acordo com o reumatologista Paulo Roberto Donadio, embora seja mais comum com o passar dos anos, a doença pode se manifestar em homens e mulheres mais jovens e, principalmente, ser secundária frente a outras doenças inflamatórias crônicas ou com o uso de determinados medicamentos como corticóides.
"É um problema de saúde pública que afeta a milhões de brasileiros. Se não prevenido ou tratado adequadamente, pode levar a fraturas ósseas que acarretam em custos altos, tanto individuais quanto sociais", alerta.
Essa doença silenciosa tem uma evolução lenta e progressiva. Seus sintomas só aparecem quando há fraturas, mais propensas no punho, colo do fêmur e coluna vertebral, podendo, neste último caso, originar dor localizada e intensa ou dor de longa duração com uma localização mais difusa.
Esse processo de perda óssea atinge dez vezes mais mulheres que homens porque, a partir dos 45 anos, elas deixam de produzir o hormônio feminino estrógeno, o que acelera o processo de enfraquecimento ósseo.
Quem tem a doença sabe: atividades simples como carregar uma sacola de supermercado, pentear o cabelo podem ser tarefas impossíveis para os portadores da osteoporose, que em muitos dos casos, têm até medo de fazer estas atividades cotidianas. Para evitar problemas futuros com a doença, a recomendação dos especialistas é se prevenir com exercícios físicos moderados e diários, além de dietas ricas em cálcio, principalmente pela ingestão de leites e derivados, peixes e verduras escuras.
Conforme o reumatologista, é fundamental a ingestão por toda a vida, por serem a maior fonte de cálcio presentes na alimentação e ajudam na formação e manutenção da massa óssea. "Não se deve esquecer que a absorção de cálcio depende da vitamina D, que o organismo produz através da exposição ao sol, que não precisa ser prolongada", alerta Donadio.
O consumo de cigarros, bebidas alcoólicas e ingestão exagerada de café devem ser evitadas para não surgir problemas futuros e manter uma boa qualidade de vida. A baixa massa óssea (osteoporose ou osteopenia), é encontrada com maior incidência na raça branca, seguida pela amarela e depois na negra. Sua característica é a perda da rigidez normal do osso, tornando - o menos resitente a traumas, como pequenas batibas.
Como se prevenir:
* Ir ao médico regularmente;
* Comer alimentos ricos em cálcio, como peixes e derivados do leite, e muitas verduras escuras;
* Fazer exercícios físicos diários;
* Exposição freqüente ao sol;
* Evitar consumo de bebidas alcoólicas;
* Não fumar cigarros;
* Fazer uso de café e de outras substâncias que contenham cafeína de forma moderada.
Devido a esse problema, que vem aumentando com a expectativa de vida da população, a OMS elegeu de 2000 a 2010 como a década do osso e da articulação. A estimativa é de que uma em cada duas mulheres apresente uma fratura osteoporótica em algum momento de sua vida.
A expectativa para 2050 é de que ocorram um total de 6,26 milhões de fraturas de colo de fêmur, decorrentes da osteoporose, em todo mundo. Essas fraturas são as mais graves, chegando a serem fatais em 20% dos casos.
De acordo com o reumatologista Paulo Roberto Donadio, embora seja mais comum com o passar dos anos, a doença pode se manifestar em homens e mulheres mais jovens e, principalmente, ser secundária frente a outras doenças inflamatórias crônicas ou com o uso de determinados medicamentos como corticóides.
"É um problema de saúde pública que afeta a milhões de brasileiros. Se não prevenido ou tratado adequadamente, pode levar a fraturas ósseas que acarretam em custos altos, tanto individuais quanto sociais", alerta.
Essa doença silenciosa tem uma evolução lenta e progressiva. Seus sintomas só aparecem quando há fraturas, mais propensas no punho, colo do fêmur e coluna vertebral, podendo, neste último caso, originar dor localizada e intensa ou dor de longa duração com uma localização mais difusa.
Esse processo de perda óssea atinge dez vezes mais mulheres que homens porque, a partir dos 45 anos, elas deixam de produzir o hormônio feminino estrógeno, o que acelera o processo de enfraquecimento ósseo.
Quem tem a doença sabe: atividades simples como carregar uma sacola de supermercado, pentear o cabelo podem ser tarefas impossíveis para os portadores da osteoporose, que em muitos dos casos, têm até medo de fazer estas atividades cotidianas. Para evitar problemas futuros com a doença, a recomendação dos especialistas é se prevenir com exercícios físicos moderados e diários, além de dietas ricas em cálcio, principalmente pela ingestão de leites e derivados, peixes e verduras escuras.
Conforme o reumatologista, é fundamental a ingestão por toda a vida, por serem a maior fonte de cálcio presentes na alimentação e ajudam na formação e manutenção da massa óssea. "Não se deve esquecer que a absorção de cálcio depende da vitamina D, que o organismo produz através da exposição ao sol, que não precisa ser prolongada", alerta Donadio.
O consumo de cigarros, bebidas alcoólicas e ingestão exagerada de café devem ser evitadas para não surgir problemas futuros e manter uma boa qualidade de vida. A baixa massa óssea (osteoporose ou osteopenia), é encontrada com maior incidência na raça branca, seguida pela amarela e depois na negra. Sua característica é a perda da rigidez normal do osso, tornando - o menos resitente a traumas, como pequenas batibas.
Como se prevenir:
* Ir ao médico regularmente;
* Comer alimentos ricos em cálcio, como peixes e derivados do leite, e muitas verduras escuras;
* Fazer exercícios físicos diários;
* Exposição freqüente ao sol;
* Evitar consumo de bebidas alcoólicas;
* Não fumar cigarros;
* Fazer uso de café e de outras substâncias que contenham cafeína de forma moderada.
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