Para polícia, o crime que chocou a cidade de Poços de Caldas na noite desta sexta-feira (13) foi passional. Uma jovem de 19 anos morreu depois de ser esfaqueada na frente do filho de 1 ano e três meses, na noite de sexta-feira. A vítima foi atingida por 12 golpes de faca na região do tórax e o principal suspeito do crime é o marido e pai da criança, que está foragido.
Segundo o sargento José Marques de Sousa, do 29º Batalhão da Polícia Militar, testemunhas afirmaram que Marina Tomáz da Silva, de 19 anos, foi abordada próxima de casa, na Rua Maranhão, no Centro de Poços de Caldas, pelo marido Matheus Augusto Santos Gonçalves, de 22, pouco antes das 23h. O boletim de ocorrência relata que ela estava dentro de um carro com algumas amigas e, ao descer do veículo, Matheus, que a aguardava na calçada com o filho no colo, teria iniciado uma discussão por ciúmes. Na briga, ele teria jogado a criança do chão e, em seguida, esfaqueado Marina.
A vítima chegou a ser socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas chegou à Santa Casa de Poços de Caldas sem vida. Amigas de Marina relataram aos policiais que o casal estava em processo de separação e que Matheus vinha fazendo constantes ameaças à esposa. O suspeito fugiu do local do crime e continua sendo procurado pela polícia.
esse cara é um tremendo FILHO DA PUTA... tem q sofrer muito ao morrer!!
ResponderExcluirConcordo com você ... Prisão perpetua nele FILHO DA PUTA não respeitou nem o filho COVARDE ... MORRE PRAGA RUIM
ResponderExcluirela não chegou com amigas e sim com o patrão traia enquanto ele cuidava do filho
ResponderExcluirO fato dela ter chegado com quem quer que seja, não justifica ele ter tirado a vida da mãe do seu filho, ele podia ter feito muita coisa, tem tanta mulher no mundo, menos tirar uma vida humana por um ciúme idiota e que vai custar sua libertdade que está perdida por um bom tempo.
ResponderExcluirSeria de bom tom que fossemos mais comedidos em nossas atitudes, pois a nossa vida, a do outro e o universo só tem a ganhar
ResponderExcluiranônimo
Acredito na liberdade humana. A partir do momento que a pessoa não deseja mais conviver com a outra ,seja homem ou mulher deveria sentir -se livre para partir e ao que parece neste caso isto não ocorreu, tendo um final trágico.
ResponderExcluirE as imagens que o filho tem em mente a partir de agora?
Serão apagadas???
Que reações esta criança terá a partir de então?
Concordo como essa criança vai viver lembrando do que viu deve estar traumatizad e o ser humano devia entender ninguem e de ninguem
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