Doze pessoas foram presas durante uma operação da Polícia Federal na manhã desta sexta-feira (16) no Sul de Minas. O objetivo da ação foi desarticular uma quadrilha que fraudava o seguro-desemprego. Entre os presos estão quatro servidores públicos que trabalhavam em Pouso Alegre: um da prefeitura, outro do Ministério do Trabalho e dois da Uai, Unidade de Atendimento Integrado.
Segundo a polícia, o grupo era composto de funcionários públicos, agenciadores e laranjas que forneciam carteiras de trabalho. Segundo a polícia, a quadrilha procurava pessoas comuns com o objetivo de conseguir o seguro-desemprego utilizando documentos falsos. Os agenciadores falsificavam decisões judiciais e assinaturas de juízes do trabalho para conseguirem a liberação dos benefícios na Caixa Econômica Federal. Em troca, eles recebiam parte do valor. A suspeita é que o grupo tenha causado um prejuízo de aproximadamente R$ 500 mil aos cofres públicos.
Os presos vão responder pelos crimes de estelionato qualificado, formação de quadrilha, falsidade ideológica e uso de documentos falsos, cujas penas somadas podem chegar a 18 anos de prisão. Eles foram encaminhados para o Presídio de Três Corações.
saiba mais
Conforme informações da PF, uma pessoa está foragida. A polícia cumpriu ao todo 13 mandados de prisão temporária e 18 de busca e apreensão nas cidades de Pouso Alegre e Machado. Documentos também foram apreendidos na Uai. O grupo vinha sendo investigado há três meses e a polícia descobriu que ele agia desde agosto do ano passado. A ação foi batizada de "Hefesto", em alusão ao deus grego protetor do trabalho.Segundo a polícia, o grupo era composto de funcionários públicos, agenciadores e laranjas que forneciam carteiras de trabalho. Segundo a polícia, a quadrilha procurava pessoas comuns com o objetivo de conseguir o seguro-desemprego utilizando documentos falsos. Os agenciadores falsificavam decisões judiciais e assinaturas de juízes do trabalho para conseguirem a liberação dos benefícios na Caixa Econômica Federal. Em troca, eles recebiam parte do valor. A suspeita é que o grupo tenha causado um prejuízo de aproximadamente R$ 500 mil aos cofres públicos.
Os presos vão responder pelos crimes de estelionato qualificado, formação de quadrilha, falsidade ideológica e uso de documentos falsos, cujas penas somadas podem chegar a 18 anos de prisão. Eles foram encaminhados para o Presídio de Três Corações.
quem sera o ou os machadenses envolvidos desta vez, a barao do rio branco ta famosa la na pf,um dia e auto escola outro fraldadr do ministerio do trabalho,quem serao as proximas vitimas da pf por la.
ResponderExcluirA policia federal deveria investigar o abobrinha e camara municipal tambem..
ResponderExcluir