quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Polícia prende suspeito de ser mandante da morte do ex prefeito de Carvalhópolis no Maranhão


Suspeito de ser o mandante da morte do ex prefeito de Carvalhópolis
A Polícia Civil do Maranhão prendeu em São Luis, capital do estado, o suspeito de ser o mandante do ex-prefeito de Carvalhópolis e de Cordislândia, ambas no Sul de Minas, José Irineu Rodrigues. Segundo a polícia, o mandante José Carlos Martins, conhecido como "Zé do Mazinho", também estava sendo investigado no Maranhão por tráfico de drogas. Ele foi preso em uma rua na noite de quarta-feira (21) enquanto pilotava uma motocicleta. Segundo o delegado de Machado, João Bosco Penha, foi encontrada uma grande quantidade de drogas no sítio do mandante em São Luis.

As investigações apontaram que o ex-prefeito, que era advogado, havia atuado com sucesso em um processo de separação onde a ex-esposa do mandante do crime, teria sido beneficiada.

Conforme a polícia, José Carlos Martins teria contratado um homem de 27 anos por R$ 10 mil para executar o crime. O suspeito foi preso horas depois em Turvolândia, próximo ao local do assassinato.
Ainda de acordo com o delegado, o mandante José Carlos Martins vai responder por tráfico de drogas e por homicídio.
Assassinato

Respiramos mais aliviado quando sentimos que a justiça está sendo feita, parabéns para a polícia.
 O ex-prefeito de Carvalhópolis e de Cordislândia, José Irineu Rodrigues, foi morto na tarde de terça-feira, 16 de agosto, às margens da MG-453 com três tiros na cabeça próximo ao distrito de Douradinho, em Machado. Um suspeito, de 27 anos, foi preso durante a noite, duas horas após o crime, no município de Turvolândia. A polícia acredita que ele tenha sido contratado para matar o político. O suspeito era natural do Maranhão, morava em São Paulo e não conhecia a vítima ou tinha qualquer relação com a região.
A hipótese de crime político foi descartada pela polícia logo no início das investigações. Segundo a polícia, o suspeito teria ligado no celular do ex-prefeito, que era advogado, com o pretexto de contratá-lo para atuar em uma causa trabalhista. Quando Rodrigues chegou ao local marcado, às margens da rodovia, o suspeito foi até a porta do carro dele e disparou três vezes contra a cabeça do político.

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